quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Quinta de Arcossó - Copo & Alma - Os Melhores 357 Vinhos 2015

A Quinta de Arcossó acaba de arrecadar mais duas nomeações no Guia "Copo & Alma - Os Melhores 357 Vinhos 2015", do Enólogo Aníbal Coutinho.


  • Melhor Produtor de Vinhos Tranquilos - Quinta de Arcossó
  • Melhor Vinho Tranquilo Tinto - Quinta de Arcossó, Grande Reserva DO Trás-Os-Montes, 2011



Este guia também está disponível na versão digital no site w-anibal.com e traz-lhe a melhor informação, notas de prova e uma selecção pessoal de Aníbal Coutinho.

Parabéns por mais estas duas conquistas e como diz o meu amigo Amílcar Salgado: 

- Mais umas conquistas da nossa região no mundo do vinho através do veículo "Quinta de Arcossó".  

Um abraço e até breve...

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Cruz Caldas, o publicitário ao serviço da VM&PS (9)

Sinto que dentro de dias, cairá neve nas nossas aldeias transmontanas. O frio será esquecido com uns momentos junto às lareiras, sentado num escano comendo uma chouriça com um cibo de pão.

Por isso, recordemos um poema do Miguel Torga alusivo à estação do Inverno. 

INVERNO

Apagou-se a fogueira.
Que frio na lareira
Do coração!
Neva
Na solidão
Da vida.
E o vento traz e leva
Um recado de eterna despedida.

Amor! Amor!
Sei ainda o teu nome redentor,
Chamo ainda por ti a cada hora!
Arde outra vez em mim
Como ardias outrora,
Os dias de ventura.
Não me deixes assim
Nesta algidez de morte prematura.

Miguel Torga
in 
DIÁRIO XIII, Coimbra, 17 de Janeiro de 1978


Esboço a aguarela para calendário de parede da Empresa Vidago Melgaço & Pedras Salgadas, alusivo ao Inverno. Ilustração de Cruz Caldas enquanto empregado, litógrafo maquetista, na Empresa do Bolhão, no Porto.

Um abraço e até breve...

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Publicidade 1942

E para começar o ano de 2015, uma imagem publicitária de 1942. 

Águas de Vidago, águas maravilhosas!



Como estamos em Janeiro, aqui vão uns provérbios sobre este mês:

   Quem em Janeiro lavrar, tem sete pães para o jantar
   Se o sapo canta em Janeiro, guarda a palha no sendeiro 
   Não há luar como o de Janeiro nem amor como o primeiro
   Janeiro quente, traz o diabo no ventre
   Em Janeiro, um porco ao sol e outro ao fumeiro
   Comer laranjas em Janeiro, é dar que fazer ao coveiro

Um abraço e até breve...