(bilhete postal - Um trecho da aldeia)
(bilhete postal - vista geral da Vila)
Vou acabar este post de hoje com o poema do saudoso Rui Manuel Abreu dedicado a Vidago:
Meu Vidago
Foi no Olmo que nasceu
Este Vidago que é meu
E a quem eu quero tanto
Alguma coisa perdeu
E que era muito seu
Mas não perde seu encanto.
Da capela da Ermida
Vejo Vidago a meus pés
Oh, terra que me és tão querida
Que bonita que tu és.
E do Olmo se espalhou
Aos pouquinhos aumentou
Esta nossa linda terra
Pois ninguém ainda cantou
As belezas que ela encerra.
A beleza Natural
Que podemos oferecer
É duma beleza tal
Por isso eu aqui estou
Que ninguém pode esquecer.
Manuel Meão (pseudónimo de Rui Manuel)
Um abraço e espero estar aqui em 2025 para o 100º aniversário!
Sem comentários:
Enviar um comentário